Serra da Freita.

Ontem apesar de a vontade não ser muita, lá fomos subir um bocado. Cerca de 68Km e 1350 mts de acumulado com uma passagem por Cabanelas. O WilRod já tinha feito o seu aquecimento de manhã... óbvio!

Volta ao Porto

Há duas semanas eu e o WilRod, rumamos ao Porto pela nacional n.º1. Numa toada descontraída, fomos passear em algumas das principais ruas da cidade, fazendo o regresso a casa junto à costa.

Volta a Espinho.

Depois de na 2ª Feira termos ido dar uma volta pela mata, fazendo cerca de 30km's, 5ª Feira liga-me o Pinto a dizer que o nosso novo mula também queria ir dar outra volta.

Desta vez o destino foi ir até Espinho e voltar a casa pela antiga estrada nacional em direcção a Rio Meão. Maravilha, é óptimo ver o entusiasmo do Sr. Amadeu ao pedalar.

Nova mula no grupo

Segunda-Feira tinha combinado com o Pinto uma voltinha ao fim da tarde. Quando ele chegou à minha beira, vinha outro ciclista na roda dele, que ao passar por mim, prontamente cumprimentei, ele olha para mim a rir, eu olho para ele a tentar descortinar quem era e de repente fez-se luz... "olha o Sr. Amadeu!".

Só vos digo uma coisa, tomára muito jovem estar com esta mentalidade, já não lhe bastava correr uma hora, agora quer complementar o treino com o btt. Sr. Amadeu... é assim mesmo.

Bicicleta eléctrica utiliza água como combustível

A nova bicicleta elétrica da Signa utiliza células de combustível e está apta a percorrer mais de 90 km sem ser necessário recarregá-la.

A Signa desenvolveu uma bicicleta elétrica para mostrar a sua nova tecnologia de produção energética. A técnica envolve um sistema de células de combustível onde um pó químico de silicieto de sódio é usado para libertar o hidrogénio da água.

O hidrogénio produzido com esta técnica não é armazenado, o que torna o sistema perfeitamente seguro. O excesso de energia gerado é armazenado em baterias que pesam cerca de 680 gramas e que podem ser trocadas.

Espera-se que esta técnica de produção energética seja aplicada a meios de transporte de maior dimensão.

A Signa já está a aceitar pre-encomendas para as células de combustível, mas não há qualquer indicação sobre se estas bicicletas virão a ser vendidas.

Artigo retirado da exameinformática

Todos iguais, todos Finishers.

Os mais atentos terão reparado que acabou a 2a temporada do GeoRaid (já lá vão 7 não é Rodes?). Aos menos atentos terá passado o facto de eu conhecer esta malta há cinco anos. Pois é, cinco anos passados a correr, literalmente!

Foram corridas curtas, a princípio, mas depois a sede dos quilómetros começou a instalar-se. Rapidamente passamos para corridas com nível de dificuldade mais alto (Xurês Extreme), com mais horas em cima da bike(24horas de Proença) , com mais horas de convívio (Feira-Fátima) e os treinos de Sábado cada vez mais longos. Sempre em grupo, sempre iguais.

Nestes cinco anos, e em jeito de balanço, houve muita acção, muita evolução, muita animação e bastantes acidentes de percurso. Uns acidentes em forma de bebés lindos de cabelo no ar, outros em forma de homens crescidos a entrarem por pára-brisas adentro.

Este último ano em particular foi, para mim, sofrido porque o WilRod esteve imparável em todos os Geos. Tive que suar muito e gerir bem cada uma das quase 39horas em cima da bike. Nota feita à excelente capacidade telepática do meu colega de equipa. Às duas por três já nem era preciso falarmos. Bastava fazer sinais que o outro sabia exactamente o que se seguia. Pode ser um detalhe, mas quando o Rodes entrava em modo "locomotiva" a puxar-me a 40km/h por um qualquer caminho a serpentear pela serra fora, eram estes momentos que completavam a experiência. Eram a cereja no topo do bolo.

Apesar de tudo isto, apesar do esforço, apesar das dores, apesar dos zero problemas mecânicos (obrigado António Andrade), a verdade é que cruzar a meta no segundo dia em Montalegre não soube ao esperado. Lavamos as bicicletas e deveria ter havido uma sensação de "missão cumprida" que simplesmente não estava lá... '-Como estarão os outros Mulas?'-diz o Wilrod. Era isso! Faltava a unidade. Faltava estarmos juntos. Faltava subirmos ao palco e demonstrar o que nos diferencia.

Por motivos que mais tarde compreendemos, não deu para fazer uma apresentação tão holywoodesca quanto inicialmente eu e o Rodes planeamos. A organização tinha alterado o formato da cerimónia de encerramento e, como tal, não deu para chamar os Mulas AB ao palco e oferecer a camisola de "Finisher".

Porquê oferecer a camisola? Simplesmente porque se acaba ou porque se começa algo. Mas quando se começa uma nova etapa, por definição acabou a etapa anterior... ou seja "Finished". Somos todos "Finishers". Cada um à sua maneira. Todos merecemos vestir a camisola.

Eu e o Rodes passamos então ao plano B. Fomos de algo completamente público para algo mais íntimo. Uma entrega de camisola durante um chá depois do jantar...

Agora sim, agora sabe bem! Todos juntos, todos iguais.

É este o espírito MulaRaider.

Obrigado GeoRaid.